A depilação a laser é uma tendência crescente. Ainda que o investimento seja consideravelmente alto para muitas pessoas, os benefícios se sobressaem, uma vez que a sensação de liberdade e praticidade é impagável.
Imagina se livrar do crescimento de pelos, sem as dores da cera, ou possíveis alergias com a lâmina? É a “mágica” que o laser alexandrite proporciona.
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Por isso, nesse post, nós explicamos o que é o laser, como ele funciona, e quais são suas vantagens e resultados. Confira!
Saiba mais sobre o Laser Alexandrite, um dos lasers mais modernos do mercado de depilação
#1 – O que é o laser alexandrite?
O laser alexandrite é uma tecnologia de depilação que conta com um comprimento de onda de 755 nanômetros. Possui alta afinidade com a melanina e é capaz de penetrar até a derme média. Em outras palavras, atinge uma boa profundidade da pele e pode tratar, além de pelos escuros e “comuns”, os superficialmente enraizados, finos ou claros também.
Derivado de um cristal denominado Alexandrita, é utilizado por muitos profissionais há mais de 20 anos – salvo que foi em 1997 que o laser foi aprovado para depilações.
Hoje, está na maioria das clínicas de tratamento contra os pelos.
#2 – Como o laser funciona?
Esse laser funciona com o mecanismo de fototermólise seletiva, que é basicamente a concentração de energia em um determinado foco. Este foco é a melanina que constitui a haste do fio, colorindo o pelo.
Sendo assim, a luz do laser, ao emitir a energia, provoca uma espécie de “dano térmico”, diminuindo a capacidade do folículo em gerar novos pelos, ou até mesmo – dependendo do organismo e da quantidade de sessões – eliminando-os de vez.
Além disso, é importante frisar que esse método não prejudica a pele ao redor da aplicação, pois é o pelo que irá absorver toda a energia.
#3 – O tratamento com o laser alexandrite dói?
Aí está uma ótima questão. Um dos principais diferenciais do laser alexandrite é que há a combinação do comprimento de onda mais curto que os demais tratamentos + o resfriamento simultâneo nos disparos. Ou seja, a cada disparada do equipamento, o resfriamento gela a pele e proporciona uma sensação de analgesia, enquanto ele cuida para eliminar o pelo.
#4 – O tratamento é indicado para quais casos?
– Pseudofoliculite;
– Hipertricose – que em resumo, é o crescimento excessivo de pelos;
– Remoção de pelos mais claros, superficiais ou finos, inclusive em áreas do rosto;
– Hirsutismo – excesso de pelos em mulheres, decorrente a um provável desequilíbrio hormonal, provocando um aspecto masculino em áreas que geralmente não possuem pelos;
– Foliculite na fase não inflamatória;
– Cisto pilonidal frequente
– Histórico familiar de hipertricose e cisto pilonidal.
#5 – Quais áreas do corpo podem receber o laser alexandrite?
O tratamento é muito eficaz – especialmente para os pelos claros e finos do rosto, por exemplo –, mas pode tratar praticamente todas as outras áreas do corpo. Como peitoral, pernas, virilha (masculina e feminina), costas, axilas, braços, nádegas, grandes lábios, mãos, pés, ombros, abdômen, etc.
#6 – Quais são as vantagens e desvantagens do tratamento?
Inegavelmente, o tratamento possui muito mais vantagens do que desvantagens. Entre os principais benefícios, estão:
– A sessão é rápida, precisa e segura;
– Os resultados são duradouros;
– Os efeitos colaterais são mínimos ou praticamente nulos;
– Trata os problemas de foliculite;
– Não possui muitas contraindicações;
– Dependendo da sensibilidade do paciente, é possível utilizar anestésico na região tratada.
Por outro lado, existem poucas desvantagens. Dentre elas:
– Preços, quando comparados aos valores dos demais tratamentos a laser;
– Possíveis desconfortos durante a sessão. Mas, reforçamos que isso varia muito entre pacientes;
– O tratamento é consideravelmente longo, devido à quantidade de sessões necessárias e intervalo entre as mesmas. Geralmente, as clínicas oferecem um pacote de 10 sessões para pernas completas, por exemplo.
#7 – Quais são os resultados?
Como citamos nos tópicos anteriores, além de tratar pacientes que sofrem com foliculite e excesso de pelos, é possível – antes da eliminação total (ou quase que total) ao final do tratamento, perceber o enfraquecimento do pelo e a sua velocidade para crescimento, logo nas primeiras sessões.
Contudo, semelhante aos outros tipos de laser, o alexandrite só proporciona a devida eficiência quando atinge o pelo na fase anágena de crescimento. Desse modo, são necessárias várias sessões mesmo, considerando que os pelos nunca estão completamente na mesma fase.
Ademais, o uso da lâmina é necessário durante o tratamento, uma vez que, se os pelos estiverem muito grandes, a energia atingirá apenas a parte externa – o que será ineficaz na remoção de dentro para fora.
E aí, esclareceu as suas dúvidas sobre o laser alexandrite? Se esse post foi útil para você, compartilhe as informações com os seus amigos!
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